- Nem sempre é fácil perceber que o que está a acontecer é uma forma de violência.
- Por exemplo: “O/A meu/minha namorado/a não me deixa estar com os meus amigos quando ele/ela não está presente. Isto é ciúme ou é violência?”
- Pode ser difícil compreender (e acreditar) que alguém de quem se gosta seja capaz de nos fazer mal e magoar.
- Apesar de o/a nosso/a namorado/a nos maltratar continuamos a gostar-se dele/a.
- Não o/a queremos magoar, desiludir, nem prejudicar.
- Não queremos ficar sozinhos/as ou temos medo que a relação acabe.
- Temos vergonha de contar o que se está a passar e de pedir ajuda.
- Temos medo que ninguém acredite em nós ou que ninguém nos consiga ajudar.
- Temos medo que o/a nosso/a namorado/a nos faça mal ou faça mal a si próprio/a se contarmos o que está a acontecer.
- Temos esperança que ele/ela mude ou ele/ela promete que vai mudar.
- Desculpamos ou entendemos o comportamento dele/a por causa do ciúme ou pelo facto de gostar de nós.
Estas indecisões e inseguranças são naturais. Em O QUE FAZER? encontras mais informação que te pode ajudar a tomar a decisão mais acertada.
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Há vítimas de violência no namoro que se sentem:
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Estes sentimentos e reações são naturais. Muitos jovens que já passaram por situações destas também se sentiram desta forma.
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